Conheça as vantagens e desvantagens dos acessórios de vidro e de papel
Você é do time do bong ou da seda? Prefere enrolar com piteira de vidro ou de papel? Seja como for, o fato é que cada pessoa tem suas preferências na hora de preparar o ritual — que podem variar dependendo da ocasião. Agora, pragmaticamente, que material traz mais vantagens nos quesitos redução de danos, sustentabilidade e praticidade? Dichavamos os prós e contras do vidro e do papel a partir dessas perspectivas, confira:
Redução de Danos
Quando o assunto são as estratégias para reduzir danos à saúde, a filtragem da combustão é um ponto importante. O bong de vidro tem um sistema de filtragem com água, reduzindo calor e impurezas, como alcatrão, além de outros artifícios, dependendo do modelo: trava de gelo, que resfria ainda mais a fumaça, percolator, que é um segundo método de filtragem.
Neste quesito, não tem jeito: o baseado fica para trás. Agora, é possível (e importante) reduzir danos neste método, usando filtros (que não retêm canabinoides) e piteiras, de vidro ou de papel. Neste caso, quanto maior a piteira, melhor — além de aumentar a distância entre a brasa e a boca, a piteira longa, sobretudo a de vidro, ajuda a resfriar a fumaça do trago.
Sustentabilidade
Acessórios de vidro são reutilizáveis e, a não ser que você seja mão de alface, se bem cuidados, vão durar para a vida. Já o papel, apesar de biodegradável, tem a desvantagem de gerar resíduos, como as pontas que, se não forem descartadas corretamente, poluem o meio ambiente.
Praticidade
Vamos combinar que não rola sair por aí carregando um bong, né? No quesito praticidade, o papel ganha pela discrição e tamanho — além do fato de não precisar lavá-lo, o que pode ser um processo chato (mesmo com bons produtos, como o SDF Cleaner). Outro ponto é que os acessórios de vidro têm um custo mais alto, e sair com uma bela piteira de vidro, correndo o risco de perdê-la ou quebrá-la, é uma desvantagem.